quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Às torres gêmeas foram ou não implodidas?

Às Torres Gêmeas foram  ou não implodidas?










É de conhecimento público que as famílias Bush e Bin Laden são amigas há décadas. A família Bush está envolvida até a raiz com o mercado de armas, a indústria de petróleo e conglomerados financeiros. Sabe-se também que o medo de "ataques terroristas" levaram à reeleição de George W. Bush, sendo concedido a este plenos poderes sobre a vida dos cidadãos estadunidenses e de intervenção bélica em países que tão-somente considerem uma ameaça à sua segurança. As decisões da ONU são simplesmente ignoradas. O fato é que as torres foram explodidas e o alto escalão sabia bem que isto aconteceria e todas as montagens do FBI são desmentidas com provas irrefutáveis de especialistas, gravações e relatos de testemunhas, que eles tratam logo de abafar. Apesar da aclamada qualidade dos serviços de espionagem norte-americanos, Ossama ainda não foi encontrado (que tal procurá-lo no porão da Casa Branca...nada se duvida). A indústria armamentista teve muito a ganhar, valores recordes por conta das guerras no Afeganistão e no Iraque; a presença das tropas americanas nestes países com a promessa de democracia e liberdade não melhorou em nada a vida de seus habitantes e não é mais novidade para ninguém que os últimos ataques foram motivados por interesses sobre as reservas petrolíferas iraquianas. Os gastos exorbitantes com as guerras causaram uma das piores crises na economia norte-americana e agora é um banco falindo atrás do outro. Os únicos que lucraram com isto tudo são os que sempre saem ganhando com qualquer crise. Agora, tentam desestabilizar a América Latina, financiando tentativas de golpe em países como Venezuela e mais recentemente na Bolívia para obterem de volta o poder que sempre conseguiram de forma ilícita, covarde e velada. Estão de olho principalmente nas reservas de petróleo e gás natural destes países. Não conseguiram que a Alca fosse aprovada e agora só resta a eles se imporem à força. A quarta frota foi reativada e está no Atlântico Sul só esperando por uma ordem de ação. E depois dizem que não há conspiração nenhuma...É claro(...).

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

REPÚBLICA DO HAITI

Pais insular das Antilhas, que ocupa a parte ocidental da ilha do mesmo nome; 27.750 quilômetros quadrados; 8.270.000 hab. (haitianos). Cap. Porto Prícipe. línguas: crioulo e francês. Moeda: gurde. Geografia-População de maioria negra, clima tropical, relevo de cordilheira separadas por terras mais baixas, produtoras de café, banana e cana-de-açúcar, os princi-pais recursos comerciais. Osubsolo contém bauxita. Pais superpovoado, subindustrializado e endividado, com nível de vida muito baixo e fortes tensões sociais. História. A época colonial. 1492: habitada por indios aruaques, a ilha foi descoberta por Cristovão Colombo, que a batizou de Hispaniola. 1697: reconhecimento da ocupação da parte ocidental pela França (tratado de Riswick). Sec. XVIII: a reg. tornou-se a mais próspera das colônias francesas devido à produção de açúcar e café. Noventa por cento da população era de negros (escravos ou libertos) e mulatos. 1791: Toussaint Louverture assumiu a liderança da insurreição dos escravos. 1795: a Espanha cedeu à França a parte oriental da ilha (tratado de Basiléia).


O século XIX. 1804: depois de expulsar os francês, o negro Jean-Jacques Dessalines proclamou-se imperador do Haiti. 1806-1818: com o L. da ilha reocupado pela Espanha, uma secessão gerou um confronto entre o reino do N. (Henri Christofhe) e a república do S. (Alexandre Pétion).

1822: reunificação da ilha. 1844: a parte oriental recuperou a liberdade, tornando-se a República Dominicana. 1849-1859: Faustino I assumiu o poder com o título de imperador. 1859-1910: os mulatos dominaram a vida política. O século XX. 1915-1934: a dívida externa e a crise política provocaram a intervenção dos E.U.A., que ocuparam o pais. 1934-1957: a partida dos americanos deu inicio a um novo período de instabilidade.1957-1971: Fraçois Duvalier, pres. vitalício(1964), implantou uma ditadura.

1971-1986: seu filho Jean-Claude Duvalier, sucedeu-o, mas uma grave crise forçou seu exílio. 1986-1990: os militares (Henri Nanphy, Prosper Avril) mantiveram-se no poder de modo quase ininterrupto, 1990: o padre Jean-Bertrand Aristide, apótolo da teologia da libertação, foi eleito presidente da República. 1991: assmiu em fevereiro e, deposto por um novo golpe militar em setembro, partiu para o exílio. 1994: intervenção militar americana; J.-B. Aristide voltou ao país e reasumiu a presidência. 1996: eleicão presidencial de J.-B. Aristide (11/2000). A crise política, porém, persistiu, num contexto econômico catastrófico. Sob pressão da oposição democrática, de uma rebelião armada e da comunidade internacional, o Pres. Aristide renunciou e exilou-se (fevereiro). Bonifácio Alexandre assumiu interinamente a presidência. Forças internacionais foram para o Haiti, garantir a segurança.

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

O automóvel

O primeiro automóvel

Entre 1763 e 1769, Nicola Joseph Cugnot, Eng.º militar francês, teve a magnífica ideia de criar esse bem
que tem mudado a vida do ser humano.  Cugnot  fez  isso, na época, para uso militar. Tinha 3 rodas, era acionado a vapor e tinha como objetivo substituir os cavalos no transporte de peças de artilharia.
Curiosidade à parte, já reparou como as guerras contribuíram para a evolução da humanidade e para as grandes descobertas tecnológicas?
Sim, grandes descobertas tal como essa e muitas outras!
A Guerra Fria (anos 60), contribuiu muito para a gente, hoje, está se comunicando através das teclas.  Com ela foi descoberta a Internet (na altura designada ARPANET).
É lógico que por outras linhas; não às atuais! Sabemos que só em 1992 essa descoberta deu os primeiros passos para o uso em grande escala, que hoje está, e por qualquer cidadão.
Enfim, apesar dos danos, as discórdias também conseguem ter o seu lado positivo!

O futebol

Os historiadores divergem quanto ao lugar onde o futebol apareceu primeiro, se na França ou na Inglaterra. Na França, teria chegado através dos romanos, que lá estiveram liderados por Júlio César nos anos 58 a 51 Antes de Cristo. Entretanto, o mais antigo documento relacionado com o tema é o livro DESCRIPTIO NOBILISSIMAE CIVITATIS LONDINAE, de Williaim Fitzstephen, escrito em 1175. Ele comenta um jogo disputado durante a SHROVETIDE, uma espécie de terça feira gorda, quando os habitantes de várias cidades inglesas passavam a chutar uma bola de couro pelas ruas, comemorando a expulsão dos dinamarqueses no período de domínio anglo-saxônico. A bola, no caso, simbolizava a cabeça de um oficial do exército invasor e, segundo consta, foi exatamente com esta cabeça que o jogo teve sua origem.

Durante muito tempo, por ocasião da SHROVETIDE, o futebol teve para o futebol inglês um sentido essencialmente cívico, sendo disputado apenas nos festejos anuais. Com o passar dos anos, o esporte se tornou popular entre os habitantes de Chester e Kingston. A popularidade cresceu tanto que, em 1314, o Rei Eduardo II decidiu proibir que se praticasse o jogo na Inglaterra. Temia que desviando as atenção para a bola, os jovens se descuidassem do arco e flecha, esporte evidentemente mais útil para uma nação em guerra. Outros soberanos também foram contra o jogo da bola. Entre eles, Ricardo II, Henrique IV, Henrique VIII e Elizabeth I.

Os italianos também reclamam para si, a criação do futebol, ou cálcio para eles. No dia 17 de fevereiro de 1529, quando Florença era sitiada pelas tropas do Príncipe de Orange, duas facções políticas, lideradas por aristocráticos, resolveram decidir uma velha rixa num jogo de bola no Piazza Santa Croce. As duas equipes, cada uma com vinte e sete jogadores, estavam uniformizadas. Uma de verde e outra de branco. Elas se enfrentaram violentamente durante algumas horas. A partida entrou para a história e faz parte da tradição popular florentina, sendo reproduzida todos os anos, no dia 24 de junho, dia de São João, padroeiro da cidade de Florença. Os reclamos dos italianos, eram porque o jogo tinha regras definidas e que são observadas até hoje em suas reconstituições anuais. Vinte e sete jogadores que eram divididos em suas posições. A bola podia ser jogada tanto com os pés como com as mãos e tinha que ser introduzidas na meta adversária, uma barraca armada ao fundo de cada campo. O ponto praticamente decidia o jogo. Apesar de sua origem ter sido marcada pela violência dos dois times, o cálcio representa um estágio mais avançado do futebol em relação ao que se praticava, na mesma época, nas ruas da Inglaterra. Os jogadores tinham posições definidas e as regras eram claras. O tranco e o pontapé significavam infrações graves que eram anotadas por dez juizes. Até hoje, os italianos se recusam a chamar futebol de futebol. Para eles, futebol é e sempre será CÁLCIO.

Durante muitos anos, o jogo de Rubgy e o jogo de Futebol seguiam o mesmo caminho. Mas esbarravam sempre num problema que era a falta de uma uniformização de regras para os dois jogos. Os estudantes universitários ingleses escreveram artigos em jornais de Londres que eram apelos veementes para que o futebol definisse suas regras. No dia 26 de outubro de 1863, realizou uma reunião com representantes de onze clubes e escolas para debater a questão. Se não se chegou a um acordo com relação as regras, pelo menos se descobriu que rubgy e futebol teriam que seguir separados.

A medida que ia deixando de ser um jogo violento e nocivo, o futebol passou a apaixonar seus praticantes. A grande transformação passou a se fazer notar no início do século XVIII, quando jovens de famílias ricas e aristocráticas, integrantes de escolas públicas inglesas, viram-se obrigados a trocar seus passatempos. O tiro, a esgrima, a caça e a equitação foram trocados pelos jogos em grupos. Logo, as primeiras tentativas de se estabelecer um regulamento para o futebol , uma espécie de regra deveria prevalecer sobre todas as outras. Para começar, não seria permitido colocar a mão na bola. Desse modo, o futebol chega ao século XIX mais organizado, dignificado pela adesão dos universitários, abençoado pela aquiescência dos reis, admirado pelos cronistas da época e, engrandecido pela paixão popular.

Os seguidores do futebol, pé na bola, como sugere o próprio nome, estabeleceram suas leis e fundaram THE FOOT BALL ASSOCIATION, nome que é mantido até hoje pela Liga Inglesa, e deram foram definitiva a um jogo que mais tarde se transformaria numa paixão popular. O futebol foi codificado oficialmente no dia 01 de dezembro de 1863, a partir das nove regras estabelecidas pôr Cambridge e submetidas aos representantes dos clubes e universidades numa reunião realizada no dia 24 de outubro de 1863. Mas a aprovação, apenas, não era o bastante. Havia necessidade de se distribuir cartilhas nos clubes, nas escolas, nas livrarias e bancas de jornal, através de livros de regras. Essas regras foram sendo sucessivamente modificadas, e novos manuais passaram a ocupar o lugar das primitivas cartilhas. Em 1868, instituiu-se a figura do JUIZ. Em 1878, um ano depois se adotar, pela primeira vez o travessão de madeira, surgiu o apito, já que até então era na força do grito que o juiz anunciava suas decisões em campo. Em 1882, Inglaterra, Escócia, Pais de Gales e Irlanda fundaram a INTERNATIONAL BOARD, que até hoje regula as leis do jogo no mundo inteiro, já como órgão assessor da FIFA. Houve uma total revisão das regras em 1891, quando apareceram as redes nas balizas e foi oficializado o pênalti. Em 1896, cresce a autoridade do JUIZ, que deixa de ser um simples tira teima, e passar a se guiar pelo texto da lei. Nos últimos anos do século, fixam-se o numero de jogadores em onze, as dimensões do campo, o tamanho da bola e a duração da partida. Os limites das áreas datam de 1901, as leis do impedimento começaram a partir de 1907, definindo-se em 1924. Uma nova revisão foi feita em todo o texto em 1938. Uma vez uniformizado, codificado e organizado, o futebol não tardaria a se transformar no mais popular e universal de todos os esportes. A popularização se fez rápida e regularmente, com o apoio dos jornais, cartazes exibidos nas ruas, folhetos distribuídos em casas comerciais, bares e teatros.

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Brasil

Esse é um gigante e se estende, imponente, por mais de 8 milhões de quilómetros quadrados da América do Sul, entre florestas, matas de ricas araucárias, cerrados e caatingas, planícies e mares! Entre o rio eo mar, caudalosos veios e fluxos de agua doce, serenos lagos e um oceano verde espumante, que na sua exuberância, imensidão e poderio, submete-se e reverencia o gigante, beijando-lhe as costas, num perente vai-vem!




Esse é um gigante que, de norte a sul, de leste a oeste, exibe um sorriso largo, revestido de peles brancas e morenas, olhos tão claros e brilhantes, ou negros profundos, brejeiros de estonear!



Esse é um gigante que, vaidoso e fértil, expele do ventre raças diversas, miscigenadas em uma só!



Tudo isso é uma terra privilegiada e um povo orgulhoso que, há mais de 500 anos, se chama Brasil.

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

O poder da pontuação

Foi encontrado o seguinte testamento: "Deixo os meus bens à minha irmã não a meu sobrinho jamais
será paga a conta do alfaiate nada aos pobres". Quem tinha direito ao espólio? Eram quatro os concorrentes. O sobrinho assim pontuou o texto: "deixo os meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho. Jamais será paga a conta do alfaiate. Nada aos pobres". A irmã pontuou assim: "deixo os bens à minha irmã. Não ao meu sobrinho. Jamais será paga a conta do alfaiate. Nada aos pobres." O alfaiate fez a sua versão. "Deixo os bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do alfaiate. Nada aos pobres". O procurador dos pobres pontuou assim: 'Deixo os meus bens à minha irmã? Não! Ao meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do alfaiate? Nada! Aos pobres!".

O anônimo moribundo, como podem perceber os leitores, não era um bom redator. Ou então tinha - por motivos óbvios - a pressa dos jornalistas nos minutos que precedem ao fechamento da edição.

quarta-feira, 30 de setembro de 2009

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